quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Festas Felizes!


Mais uma novidade de Dezembro

Acabadinho de imprimir...


Jesus de Nazaré resgatou-me; Aldina Cardeal;  120 páginas; Tecto de Nuvens, 2015; capa mole

"Neste pequeno livro, Aldina Cardeal oferece-nos, numa linguagem simples, o seu forte testemunho, de como foi salva do domínio diabólico por Jesus de Nazaré. (...)
Hoje, como nos conta também a autora a partir da sua experiência, as pessoas estão muito vulneráveis às seduções diabólicas sob a forma da adivinhação e da magia e com facilidade se deixam enredar nestas práticas ocultas através das quais o demónio ganha domínio sobre as nossas vidas." 

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Novidades do mês de Dezembro



Estas são as nossas novidades do mês de Dezembro, ainda a tempo do Natal...

Qualquer dos títulos vai estar a partir deste mês nas principais livrarias online. Pode, igualmente, fazer a sua encomenda aqui enviando um email para loja@tecto-de-nuvens.pt . Até 31 de Dezembro 2015 oferta dos portes para pagamentos com transferência bancária (pré-pagamento) e envio à cobrança (nós só pagamos os portes, a cobrança fica por sua conta).
Boas leituras e um Feliz Natal!





Murmúrios Plurais - Poemas -; Florentino Mendes Pereira; 192 páginas; Tecto de Nuvens, 2015; capa mole, 12€

"Lembrei-me de dar por título a este livro de Poemas o nome de “MURMÚRIOS
PLURAIS”. Gostaria, no meu estilo de verso, a deambular, tanta vez, pela história de
casos e de pessoas, coada por atenta observação, fazer renascer o sem-número de vozes
que ouvimos, bem e mal, ou deixamos de ouvir. Tanta vez se imagina que se ouve!...
“MURMÚRIOS PLURAIS” que, na vida corrente, exprimem o nosso desabafo,
frequentemente nervoso, o nosso estilo de ser, cheio de erros e de contrastes, a chorar
desgostos ou a rir sabedoria e loucura, também falas de bom humor e silêncios inteligentes,
com espírito de fina observação."




A mãe que não me quis, Quirimbo70; 276 páginas; Tecto de Nuvens, 2015; capa mole, 15€


“A assistência gelou!
O próprio apresentador do programa sentiu um certo desconforto e mexia-se constantemente na cadeira procurando aliviar a tensão. Homem calejado nas lides da televisão, não esperava o que se estava a desenrolar e no entanto tinha sido ele e a sua equipa que tinham percorrido meio mundo para juntarem as personagens que tinha à sua frente.
Sofia, uma rapariga bonita de vinte e dois anos, morena, onde se notava algum sangue africano, cabelos ligeiramente encaracolados, negros e compridos, que lhe davam pelo meio das costas, estava sentada quando a outra mulher aparentando ter mais de quarenta anos entrou na sala. A jovem, com uma expressão carregada, apenas se levantou e deixou-se abraçar e beijar, sem demonstrar qualquer emoção.
– Minha filha, há quantos anos não te via! Que saudades! – ia dizendo entre soluços e lágrimas a mulher que acabara de entrar e todos adivinhavam ser a sua mãe.”