terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Livro em Pré-lançamento

Desses Poetas por aí… – Colectânea de Poesia –

A Tecto de Nuvens associa-se a todas as celebrações do Dia da Poesia lançando mais uma fascinante colectânea de poemas, 37 no total, da autoria de 14 dos muitos poetas que andam por aí. É a nossa oferta para os inúmeros leitores de poesia que por aí andam (façam barulho há quem negue a vossa existência!!!).

Desses Poetas por aí… - Colectânea de PoesiaVários autores
88 páginas, capa mole; Tecto de Nuvens, 2018 (Março), PVP 10,00€
Desses Poetas por aí…” que são muitos e talentosos! No país das rimas e dos poetas, que o é Portugal, não falta quem se expresse em verso, quem observe em recurso estilístico e quem se faça ler em métrica…
Haja quem os leia e quem os divulgue e haverá sempre Poesia, não apenas a 21 de Março, mas em todos os dias, pois em todos os dias há emoções e sentimentos, há paixões e ódios, ideias a transmitir, conceitos a desenvolver, tudo com tanta riqueza que só a Poesia consegue, com plenitude, abarcar.


Disponível a partir de 21 de Março de 2018

Preços promocionais até 20 de Março de 2018:

Pack 10 livros (desconto de 40%) – 60€
Pack de 5 livros (desconto de 30%) – 35€
Livro com 25% de desconto – 7.50€ (unidade)

E para os que não costumam oferecer livros no Dia da Poesia, lembramos mais algumas ocasiões propícias para uma oferta:
Dia do Pai (19 de Março) – se pedirem com jeitinho pode ser que se consiga enviar o livro ainda antes do lançamento oficial
Domingo de Ramos (tradicionalmente padrinhos e afilhados trocam prendas nesta ocasião) 25 de Março
Dia da Mãe (6 de Maio)


Todos os preços incluem IVA valor ao qual se juntará, sempre que necessário, o valor dos portes de envio.



E para acompanhar a leitura…


Caneca em cerâmica. Capacidade: 33cl. Vai ao microondas e à máquina de lavar. Prática e resistente tem múltiplas utilidades: bebidas quentes e frias, sopas, bolos… Artigo de colecção, peça de exposição. Jarra, porta - lápis, etc. Para uso pessoal e/ou oferta.
Entregue em caixa de cartão. PVP: 10,00€





Pormenor da parte da frente.
Pormenor da parte de trás



A inspiração decorativa da capa do livro veio de um bonito tecido, já com várias décadas (e sempre de cores impecáveis), por esse motivo, disponibilizamos, também, artigos com essa decoração.

Caneca Panorâmica (decorada a toda a volta) 12,00€


Pormenor do lado esquerdo  
do centro 
do lado direito

                                               




Caderno: com espiral e acabamento plastificado; 80 páginas. (139mm x 216 mm); papel 80gr. Disponível na opção liso ou pautado (terá que indicar qual a opção que prefere). PVP: 9,00€

 
                 




Tapete para rato



O tapete para o rato é um acessório que não pode faltar na sua secretária. Para além de lhe dar um ar mais profissional e de serem bastante práticos, os tapetes para rato personalizados * são uma forma de dar um toque personalizado ao seu escritório.
Tamanho 23,5 X 19,5; espessura standard 3mm. PVP 9€



Canetas personalizadas com borracha, para uma escrita mais confortável.
Bico médio, escrita a preto. PVP: 5,00€






Postal singelo brilhante; tamanho A6. Conjuntos de 5 + envelopes: 6,00€; Conjuntos de 10 + envelopes: 10,00€            Unidade + envelope: 1,60€



Pormenor da parte da frente.



Pode haver variação no custo e propriedades dos artigos em particular dos postais e das canetas (por dificuldade de entrega, que se espera temporária, em Portugal por parte do actual fornecedor). Tentaremos que, dentro do possível essas variações sejam mínimas.

Nota:  – As imagens não estão à escala. -





Encomendas e pedidos de informação para
loja@tecto-de-nuvens.pt
ou pelos telefones 224807820 e 960131916



sábado, 3 de fevereiro de 2018

Vencedor entre os votantes para o melhor texto do livro "A Árvore de Natal e o Presépio"


Já foi feito o sorteio do Totoloto de 3 de Fevereiro de 2018 e o número da sorte foi o número 2. Sendo assim, seleccionámos para o nosso sorteio o número 2 e todos os números terminados em 2. O número vencedor foi o número 22 e a feliz contemplada foi Almira Santos Fernandes.
Os nossos parabéns à vencedora e os nossos agradecimentos aos muitos participantes desta votação. O prémio será entregue muito em breve.

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Vencedor da votação do público " A Árvore de Natal e o Presépio"


Findas as votações, o público, cuja votação, mais uma vez, agradecemos, escolheu os seguintes contos como os seus favoritos:

 Uma pluma no Natal - Vencedor

2º Quando eu era o Pai Natal
3º O Menino que salvou o Natal e O Guizo


Os nossos parabéns ao autor Pedro Forte por esta vitória. 
Fica aqui um excerto do conto vencedor

Uma Pluma no Natal

I

Leonor, uma princesa, vivia num reino encantado e era profundamente bela, mas simultaneamente triste. Tão triste quanto triste se pode ser…
Leonor contava os dias que passavam sempre na companhia da sua velha tristeza. O que ela não imaginava é que o destino lhe faria uma grande surpresa e que a sua vida, um dia, se iria alterar profundamente!...
O reino onde os pais de Leonor, D. Aurélio e D. Eduarda, governavam altivamente, parecia uma tela viva de cores com umas quantas pinceladas de magia.
As casas do povo, pequeninas, de pedras amareladas e madeiras envelhecidas, contrastavam com o enorme palácio onde se destacavam as paredes em carmim onde vivia Leonor.
Os meninos da idade da princesa corriam alegres e descalços pelas ruas do reino. Pareciam plumas acariciadas pelo vento a gritar alegremente pelas vielas. Leonor observava-os da enorme janela do seu quarto.
Enquanto o povo das aldeias se agitava na azáfama do dia-a-dia, Leonor passava o tempo percorrendo pesarosamente os longos corredores do sumptuoso palácio onde vivia, acompanhada da ama, cuja incumbência era garantir que à princesa nada faltava, nem o mais belo vestido, o mais requintado par de sapatos, ou a mais doce guloseima…
A cada dia que passava a esbelta princesa, com os seus longos cabelos negros a contrastar com a sua tez muito branca, ia sentindo-se cada vez mais pesada e sem forças. Os seus sapatinhos de cetim pareciam enterrar-se cada vez mais na rica tapeçaria que ornamentava o chão do interior do palácio.
À noite, com a cabeça encostada no vidro da janela do seu quarto, Leonor via, lá ao longe, os meninos da aldeia junto dos
seus pais, cercando uma mesa, iluminados pela luz trémula de uma vela. Pareciam muito levezinhos, animados…enquanto ela, permanecia ali, pesarosamente no seu enfado, sem oportunidade para uma conversa com os seus pais, que tal como era habitual se encontravam no salão principal do palácio a receber os nobres nos habituais serões faustosos que aí se realizavam.
Na aldeia mais próxima do palácio, as crianças acordavam todos os dias muito cedo para ajudar os pais com as lides do campo antes de seguirem em grupos animados, para a velhinha escola, edifício branco, com uma porta e duas janelas pintadas de verde. Ao lado da escola, a igreja da aldeia fazia-lhes companhia.

Nem o facto de terem que madrugar para conduzir os animais para os pastos cobertos de orvalho, ou ajudar os pais com as pesadas vasilhas cheias do leite que conseguiam com a ordenha, faziam sentir as crianças felizes menos leves que o dia anterior. Corriam sempre alegremente, mal tocando no chão agreste, que aos olhos de Leonor, pareciam campos de algodão…
(...)